sábado, 30 de julho de 2011

João 14:6



Disse Jesus: eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao pai a não ser por mim(joao 14:6). Em 1º Timóteo 2:5 mais uma vez é falado segundo o apóstolo Paulo inspirado pelo espírito santo que o Sr. Jesus é o único intermediador entre Deus e os homens. Se falamos em enfermidades diversas você acredita em milagres? Se vc crê; Respeito. Se não crê tb. Mas naquele tempo e ainda sou bem claro que o filho de Deus nunca mudou até hoje; Aconteceram várias curas, vários milagres entre eles eu falarei sobre o capítulo 5 no livro do apostolo joao, peço que leia todo, pois vou escrever somente uma parte deste capítulo: Nestes jazia grande muntidão de enfermos; cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento das águas. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? O enfermo respondeu: Senhor, não tem homem algun que, quando a água é agitada, me meta no tanque; mas enquanto eu vou desse um antes de mim. Jesus disse: levanta e toma a tua cama e anda... Jesus disse: Eis que te encontrei são; não peques mais, para que não te suceda coisa pior. Imagine agora que tipo de pecados cometemos para a nossa futura doença!!! Se praticamos o bem recemos o bem se fazemos o contrário receberemos o mesmo.

domingo, 27 de março de 2011

Bullying, o crime do desamor




Bullying, o crime do desamor
Obs: isso inclui, mentiras, abuso do poder, mal julgamento das pessoas, falta de Deus nas pessoas, etc.
Gabriel Chalita

O motorista que, no trânsito, por estar a bordo de um carro novo e possante, encosta no veículo da frente e exige passagem, deseducadamente, piscando os faróis, buzinando, pressionando, está praticando um ato de violência. O político que se acha mais importante do que o resto do mundo e trata as pessoas com arrogância está sendo, de algum modo, violento. Podemos dizer o mesmo do empresário que humilha seus funcionários só porque lhes paga salário. Essas pessoas, com atitudes que agridem ou intimidam, estão praticando o que possivelmente já praticaram em outros ambientes, inclusive na escola: o bullying.

A palavra vem do adjetivo bully, que, em inglês, significa valentão. Quem é mais forte tiraniza, ameaça, oprime, amedronta e intimida os mais fracos. Na escola, essa atitude pode ter resultados drásticos, porque leva a vítima, muitas vezes, ao isolamento e, até, ao abandono. O bullying agride a alma do indivíduo, apequena-o pelo medo ou pela vergonha, pela dor física ou moral.

Esse comportamento agressivo tem sido observado nas escolas e, por isso, é motivo de preocupação de pais e educadores já há algum tempo, porque demonstra que está faltando afeto nas relações entre crianças e adolescentes, possivelmente em razão de problemas familiares. A falta de diálogo e de respeito parece ser a origem da agressividade infantil e juvenil, um problema que começa a ser discutido com mais intensidade diante do aumento da violência escolar no mundo inteiro.

Violência no mundo

Em Portugal, por exemplo, uma pesquisa feita com sete mil alunos revelou que um em cada cinco estudantes já foi vítima desse tipo de agressão. Na Espanha, o nível de incidência também já chega a 20% entre os alunos. Na Grã-Bretanha, terra dos hooligans, aqueles torcedores que saem em grupo pelas ruas procurando brigas e agredindo pessoas, há ainda mais motivos para apreensão: foi apurado, em pesquisa, que 37% dos alunos do primeiro grau das escolas britânicas admitiram que sofrem bullying pelo menos uma vez por semana. Nos Estados Unidos, o fenômeno atinge também um percentual muito alto — estima-se que até 35% das crianças em idade escolar estão envolvidas em alguma forma de agressão e de violência na escola. Foi nesse país, no Estado do Colorado, que recentemente dois adolescentes do Ensino Médio usaram armas de fogo para matar treze pessoas e ferir dezenas de outras. Depois do ataque, cometeram suicídio. Descobriu-se, mais tarde, que os agressores sofriam constantes humilhações dos colegas de escola.

No Brasil, um estudo feito pela Abrapia, em 2002, no Rio de Janeiro, com 5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries de onze escolas fluminenses, revelou que 40,5% dos entrevistados confessaram o envolvimento direto em atos como a humilhação por causa de defeitos físicos, obesidade ou cor da pele, que ocasionam seqüelas emocionais nas vítimas e contribuem para que elas não atinjam plenamente o seu desenvolvimento educacional. Como efeito, observa-se a redução do rendimento escolar e a conseqüência mais nefasta: a vítima de bullying pode se tornar agressiva ou até mesmo passar a reproduzir essas práticas horríveis contra as pessoas e a sua dignidade.

Caminhos para a solução

Como identificar esse tipo de desvio social?

É fundamental que, tanto em casa quanto na escola, a criança tenha liberdade para dizer o que pensa e o que sofre. O diálogo ajuda a entender o cotidiano do aprendiz. O principal sinal de perigo está naquele aluno que vai ficando apático e que se tranca na sua dor, sem revelar os sentimentos.

E qual é a saída para corrigir o problema?

É fundamental desenvolver, nas escolas, ações de solidariedade e de resgate de valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e docentes. Também é importante estimular e valorizar as individualidades do aluno, além de potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do estudante. Com toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas melhores, políticos melhores, empresários melhores. E cidadãos melhores.


Fonte: Revista Profissão Mestre. Ano 9. nº 99. dezembro/2007. Bullying, o crime do desamor. Gabriel Chalita. p. 27.

Gabriel Chalita é Doutor em Direito e Comunicação e Semiótica, professor da PUC-SP e da Mackenzie. É ex-secretário estadual de Educação de São Paulo e ex-presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). É membro da Academia Paulista de Letras. Atualmente, preside o Instituto Educativa, dedicado a treinamento em empresas nas áreas de Educação, Ética e Gestão de Pessoas. Visite o site: www.educativapalestras.com.br.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sindrome de Guillain Barré: Um Relato de Caso

A Síndrome de Guillain Barré (SGB) é uma polirradiculoneuropatia aguda ou subaguda e geralmente ocorre após uma doença infecciosa ou algum procedimento cirúrgico, causada por exacerbada resposta imune aos processos infecciosos. Este trabalho trata-se de um estudo de caráter observacional, com finalidade exploratório-descritiva. É um relato de caso sobre uma paciente do sexo feminino, 29 anos, admitida com história de esclerose múltipla, dores musculares, dormência nos membros, dor lombar, perda da visão e insuficiência respiratória. A esclerose múltipla é reconhecida como a causa de polirradiculopatia infecciosa, causando assim um difícil diagnóstico para SGB. Achados neurológicos foram consistentes com o diagnóstico da SGB. Essa patologia auto-imune de etiologia não claramente definida, sendo caracterizada por um comprometimento inflamatório agudo dos nervos periféricos e craniais, levando à debilidade simétrica progressiva e ascendente dos membros, podendo também apresentar formas atípicas de evolução.

http://www.fejal.com.br/congresso/docs/ENFERMAGEM.pdf

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Preconceito, Câncer maligno que se espalha










PRECONCEITO (Fr.Francisco van der Poel ofm, 2005)
Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças.
Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.” "O judeu é perverso": v. Anti-semitismo. "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos"; "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia.
O preconceito pode ser motivado pelo medo. Falta a coragem de ir conhecer um terreiro do candomblé, de visitar um doente com aids. O medo da lepra tem uma história milenar.

Há uma espécie de preconceito espontâneo em relação a tudo que é diferente ou desconhecido. É preciso "des-preconceituar", na igreja oficial, a maneira de ver a religião do povo, mesmo aquilo que pareça estranho ou esquisito ao "modus vivendi" oficial. Na igreja oficial, ainda encontramos cientistas, padres e outros que impõem seu modo de pensar e sentir como norma a todos. Riem dos “outros” ou ficam com dó. E isso atrapalha o processo da inculturação. É preciso entender a manifestação religiosa popular em sua gênese, em suas razões, em seus mecanismos de resistência. A religiosidade popular é a vida e a religião dos pobres e não pode ser reduzida à raridade, ao pitoresco, ao curioso, ao folclórico.

domingo, 29 de novembro de 2009

Dá emoção a lesão parte 1 - psicossomática









Da emoção à lesão diz respeito às doenças com verdadeiro componente orgânico, detectável por exames clínicos e não à somatização ou conversão, que são quadros onde existe a queixa mas não se encontra alterações orgânicas.
Clinicamente, uma ampla variedade de transtornos psicofisiológicos pode estar associada à ansiedade, entre eles os transtornos cardiovasculares, digestivos, as cefaléias, a síndrome pré-menstrual, a asma, transtornos dermatológicos, transtornos sexuais, a dependência química, os transtornos da alimentação, debilidade do sistema imune etc.
As classificações tradicionais dos transtornos psicofisiológicos descrevem as seguintes doenças relacionadas com variáveis psicológicas.
ALGUMAS (POUCAS) DOENÇAS PSICOFISIOLÓGICAS
Transtornos cardiovasculares
enfermidade coronariana, hipertensão arterial, arritmias
Transtornos respiratórios
asma brônquica, síndrome de hiperventilação, rinite alérgica
Transtornos endócrinos
hiper ou hipotiroidismo, doença de Addison, Síndrome de Cushing, alterações das glândulas paratireóides, hipoglicemia, diabetes
Transtornos gastrintestinais
transtornos esofágicos, dispepsia, úlcera péptica, síndrome do cólon irritável, colite ulcerosa, Doença de Crohn
Transtornos dermatológicos
prurido, hiperhidrose, urticária, dermatite atópica, alopecia areata, psoríase, herpes, vitiligo
Dor crônica
lombalgias, cefaléias, dor pré-menstrual, fibromialgia
Reumatologia
artrite reumatóide
Transtornos imunológicos
lúpus, depressão imunológica inespecífica
Mas, com o crescente reconhecimento da implicação de fatores psicológicos ou emocionais no desencadeamento e/ou agravamento da maioria das enfermidades orgânicas, as tabelas como acima acabam perdendo totalmente o valor. Quanto mais avançam os meios de investigação da patologia, mais se evidencia relevância dos fatores psicológicos na etiologia e desenvolvimento de um grande número de doenças até então não consideradas como psicofisiológicas. Esses transtornos englobam desde doenças neurológicas, como a Esclerose Múltipla, até enfermidades infecciosas, como a tuberculose, enfermidades imunológicas, como a leucemia (Wittkower y Dudek, 1973).
Julierme Cristo ( Super-Fisio para os amigos)! kkkkkkkkk

Câncer do Colo do útero












Câncer do Colo do Útero
Epidemiologia
Consulte a publicação Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil para 2008.
Fatores de RiscoVários são os fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero, sendo que alguns dos principais estão associados às baixas condições sócio-econômicas, ao início precoce da atividade sexual, à multiplicidade de parceiros sexuais, ao tabagismo (diretamente relacionados à quantidade de cigarros fumados), à higiene íntima inadequada e ao uso prolongado de contraceptivos orais. Estudos recentes mostram ainda que o vírus do papiloma humano (HPV) tem papel importante no desenvolvimento da neoplasia das células cervicais e na sua transformação em células cancerosas. Este vírus está presente em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero.Estudo comparando estratégias para a detecção precoce do câncer do colo do útero e suas lesões precursorasEstratégias de Prevenção
A prevenção primária do câncer do colo do útero pode ser realizada através do uso de preservativos durante a relação sexual. A prática do sexo seguro é uma das formas de evitar o contágio pelo HPV, vírus que tem um papel importante no desenvolvimento de lesões precursoras e do câncer.
A principal estratégia utilizada para detecção precoce da lesão precursora e diagnóstico precoce do câncer (prevenção secundária) no Brasil é através da realização do exame preventivo do câncer do colo do útero (conhecido popularmente como exame de Papanicolaou). O exame pode ser realizado nos postos ou unidades de saúde que tenham profissionais da saúde capacitados para realizá-los.
É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois a sua realização periódica permite reduzir a mortalidade por câncer do colo do útero na população de risco. O INCA tem realizado diversas campanhas educativas, voltadas para a população e para os profissionais da saúde, para incentivar o exame preventivo.
O exame preventivo do câncer do colo do útero (exame de Papanicolaou) consiste na coleta de material citológico do colo do útero, sendo coletada uma amostra da parte externa (ectocérvice) e outra da parte interna (endocérvice).
Para a coleta do material, é introduzido um espéculo vaginal e procede-se à escamação ou esfoliação da superfície externa e interna do colo através de uma espátula de madeira e de uma escovinha endocervical.
Mulheres grávidas também podem realizar o exame. Neste caso, são coletadas amostras do fundo-de-saco vaginal posterior e da ectocérvice, mas não da endocérvice, para não estimular contrações uterinas.
A fim de garantir a eficácia dos resultados, a mulher deve evitar relações sexuais, uso de duchas ou medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores ao exame. Além disto, exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode alterar o resultado.
Quem e quando fazer o exame preventivo? Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a exame preventivo periódico, especialmente se estiver na faixa etária dos 25 aos 59 anos de idade.
Inicialmente, um exame deve ser feito a cada ano e, caso dois exames seguidos (em um intervalo de 1 ano) apresentarem resultado normal, o exame pode passar a ser feito a cada três anos.
Se o exame acusou: • Negativo para câncer: se esse for o primeiro resultado negativo, é necessário fazer novo exame preventivo daqui a um ano. Se já houver um resultado negativo no ano anterior, o exame preventivo deverá ser feito daqui a 3 anos;• Alteração (NIC I): repetir o exame daqui a 6 meses;• outras alterações (NIC II e NIC III): o médico deverá decidir a melhor conduta. Será necessário fazer novos exames, como a colposcopia;• infecção pelo HPV: o exame deverá ser repetido daqui a 6 meses; • amostra insatisfatória: a quantidade de material não deu para fazer o exame. Repetir o exame logo que for possível.
Independente desses resultados, é possível que a mulher possa ter alguma outra infecção que será tratada, devendo seguir o tratamento corretamente. Muitas vezes é preciso que o seu parceiro também receba tratamento. Nesses casos, é bom que ele vá ao serviço de saúde receber as orientações diretamente dos profissionais de saúde.
VacinaçãoRecentemente foi liberada uma vacina para o HPV. No momento está em estudo no Ministério da Saúde o uso pelo SUS. É importante enfatizar que esta vacina não protege contra todos os subtipos do HPV. Sendo assim, o exame preventivo deve continuar a ser feito mesmo em mulheres vacinadas. Saiba mais sobre HPV.
Sintomas: existe uma fase pré-clínica (sem sintomas) do câncer do colo do útero, em que a detecção de possíveis lesões precursoras é através da realização periódica do exame preventivo. Conforme a doença progride, os principais sintomas do câncer do colo do útero são sangramento vaginal, corrimento e dor. O tratamento adequado para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico.
Super-Fisio, 29/11/09.
Julierme Cristo.